Se Apaixonar Por Um Estrangeiro (a): Existem Barreiras Linguísticas No Amor?

Ah, o se apaixonar! Dizem as boas línguas que nada se compara a doce sensação de estar amando. Já outras mais centradas dizem que essa sensação nada mais é que a mistura de dopamina e serotonina no seu corpo. É, vai saber. O que temos certeza é que nada vale a pena se não for compartilhado, não?

O amor fala por si. Ele encontra suas melhores formas para se manifestar seja por uma carícia no rosto ou um olhar cheio de sinceridade. No final todos encontramos a melhor forma de nos conectarmos a pessoa amada.  Para os amantes de plantão, tudo isso seria um cliché básico e certo, mas para outra classe de lovers esses pequenos detalhes podem ser um grande desafio. Os que amam a distância e em uma diferente cultura: ah, essa classe tem muito a contar. São diferentes formas de se comunicar e se expressar. As dúvidas começam a surgir a todo o momento e você se questiona: – até onde posso me comportar como tal? – até onde posso exigir tal?  – o que ele (a) quis dizer com aquilo?

Mas muito além de diferenças culturais, outra barreira também vem à tona: a questão linguística.

Sabemos que o comunicar se desenvolve em diferentes formas e idiomas. Algumas expressões são padrões mundiais, em contrapartida existem outras que nada mais são termos específicos de de um determinado lugar. No espanhol, por exemplo, a expressão te quiero nada mais é que uma forma de dizer o quanto você aprecia e gosta de alguém em âmbito de amizade ou consideração. Para nós, falantes da língua portuguesa, um alto “te quero” nos seria uma expressão comprovada de uma paixão de outrem. Como lidar então com essas diferenças linguísticas?

Antes de tudo e em qualquer outra situação: tenha paciência. Estamos acostumados a deixar a luta na primeira oportunidade por sabermos que existem milhões de outras maneiras expostas lá fora. Lutem e aprendam, não há nada melhor que compartilhar experiências.

Conversem entre si. Mantenham uma boa relação de diálogo. Ha anos a psicologia vem deixando claro claro a necessidade de uma boa conversa para a solução de qualquer problema.

Conheça mais das tradições e expressões linguísticas do seu parceiro(a). Assista filmes, leia livros, conviva com a língua do mesmo.

Aqui vai uma boa dica para os lovers estrangeiros de plantão:

A obra “Meu namorado é um estrangeiro”, baseada no mangá “Darling wa Gaikokujin”, fala sobre o relacionamento de sua autora com um estrangeiro. A história, baseada em fatos reais, traz referências às diferenças de ambos, tanto culturais quanto linguísticas, mostrando a dificuldade de um japonês em se relacionar com uma pessoa fora do seu meio cultural.

Por fim, não há nada que não possa ser feito para confiar e alimentar o amor. Mas algumas questões práticas devem sim ser levadas em conta para que o mesmo seja funcional e espontâneo!

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